Sofia estava certa que o autor das cartas anônão iria se manifestar outra vez. Ela decidiu que a principio o nada sobre ninguem sobre estas cartas. Na escola, sofia tinha dificuldade de se concentrar no que o professor falava. De uma hora para a outra, começou a achar que ele so falaava coisas que não eram importantes. Por que ele não diria o que é um ser humano, ou então sobreo que é o mundo ou de onde ele tinha surgido?
ela sentia uma coisa que nunca tinha sentido antes: na escola, e tambem por toda a parte, as pessoas só preocupavam com a trivialidades. Mas hávia questões maiores, mais graves, cujas respostas eram mais importantes do que as materias normais da escola.
Alguém teria respostas para elas? De qualquer forma, sofia achava mais importante refletir sobre elas do que quebrar a cabeça decorando verbos irregulares.
Quando tocou o sinal depois da ultima aula, ela saiu com tanta pressa da escola que Jorunn teve de correr para consseguir alcança-la.- Vamos jogar baralho hoje anoite? - perguntou Jorunn, depois de estar caminhando há algum tempo ao lado da amiga. Sofia sacudiu o ombros com indiferença.
- Acho que não me intereço mais por jogar baralho.
Jorunn pareceu cair das nuvens com a resposta.
- Não? então vamos jogar peteca?
- Acho que tambem não me intereço mais por jogar peteca.
- É mesmo?
Sofia sentiu um tom de desapontamento na voz de Jorunn.
- Bom, será que pelo menos você poderia me dizer o que foi que derrepente passou a ser tão importante?
Sofia balançou a cabeça.
- Bem... into é segredo.
- Tsch... na certa você se apaixonou por alguém.
As duas continuaram a caminhar juntas sem dizer nada.
quando chegou em casa Sofia fechou o portão, descobriu seu nome num dos envelopes grandes. No verso do envelope grande . No verso do envelope estava escrito: curso de filosofia maneje com cuidado.
